20 março 2008

22 junho 2006

Nada mais de número sete.

Sou eu mesmo
Pior ou melhor

Mas trouxe a sinceridade, Oh, Oh.
Não é negocio pra mim
Sair por essa porta sem antes dizer, é o fim.

Talvez sem querer eu não preciso mais
Não retruque se eu disser que não foi capaz

Indiferente, pra mim tanto faz.

(ponte)
E no final, quem não está aqui sou eu, por favor.

(refrão) 2x
Aperto o sete sobe o elevador,
E eu não espero, que você diga
Adeus, diga...
Adeus...

(ponte instrumental)

Mas eu não quero me esconder
E parecer que mudei pra melhor
Eu continuo o mesmo
Apenas eu te disse a real

(refrão) 2x
Aperto o sete sobe o elevador,
E eu não espero, que você diga
Adeus, diga...
Adeus...

(ponte2)
por favor, queime minhas coisas
e nada mais de número sete. Oh, Oh...

(refrão) 2x
Aperto o sete sobe o elevador,
E eu não espero, que você diga
Adeus, diga...
Adeus...

05 abril 2006

flexivel demais, olhe aonde vim parar.

não é negócio para mim sair por essa porta
sem antes dizer, oh
hoje foi um dia frio,
livro e cha não bastaram,

aperto o sete, sobe...
contra nossa vontade, mas
não que eu precise também... oh

só vim até aqui lhe dizer o porque...
porque de não ser igual a voce,
porque de não querer tentar fazer bem feito,
se meu final for futil, não se compare...

sou eu mesmo, pior, ou menor,
talvez, mas sem querer não preciso mais.
não retruque se eu disser que não foi nada,
se indiferente eu for ao te ver descobrir
que não estou mais aqui, por favor...

não só subi com a educação,
mas trouxe a sinceridade, e, oh

só vim aqui lhe dizer o porque...
porque de não ser igual a voce,
porque de não querer tentar fazer bem feito,
se meu final for futil, não se compare...

por favor:
queime minhas coisas,
nada mais de numero sete, oh.

Eu precedi o fim

na nararara, eu quero dizer se pra voce sou só mais uma linha escrita
a terceira pagina lida
e no meu livro de historias
velho e rasgado, escrevi seu nome
me dei a chance
acreditei no que ninguem quer acreditar

ainda nao entendo como em pouco tempo tudo fez sentido
mesmo sem ter tido tempo o bastante pra começar a acontecer

e vou ficar essa noite aqui nesse canto do quarto
olhando para a folha escrita em cor vermelha
com minhas mãos tracei a persistencia de ser quem quero ser.

viva, reaja, de o seu valor
quem te garante que ser pouco
não é o bastante pra quem só te quer aqui.
me escuta, me jura, me fala, me cala,
mas me prova que ainda merece minha dor
mesmo assim, eu precedi o fim
do meu proprio tudo ou nada.

31 março 2006

pra que omitir a realidade? se no fim tudo é só passado.

eu achei, que seria facil crer
ou ser
so mais um, retrato de alguem que tambem se sente mal

ou não era real, afinal o que é real?

diga a verdade a si mesmo e me fale como ser
eu mesmo sem você (e não me julgue agora)
e não ter
paciência pra vencer (medo do incerto)

e deixei, as escolhas pra você e ver e acreditar em que
me desculpe por não ter uma resposta agora

e caia na real.. afinal o que é real agora?...

diga a verdade a si mesmo e me fale como ser
eu mesmo sem você (e não me julgue agora)
e não ter
paciência pra vencer

//

30 março 2006

afinal o que é real?

!
De que adianta?
Ser tão certo, se o certo não é real

E ser quem sou ou quem quero ser
Vou ser mesmo assim

De que adianta?
Se tudo o que faço eu tenho que guardar pra mim


Sei que vou
Um dia voltar a respirar
Eu sei que vou
Me encontrar em cada passo
E talvez não
Seja fácil ver o que nunca quis ver
E ser quem realmente sou.